No cooperativismo é onde me encontro  - Nacional

Em sete anos de Cooperativa, além de fazer amigos para a vida, Cristiane realizou sonhos: conquistou sua independência financeira, o carro próprio e começou a cursar a Economia 

No dia 13 de novembro é certo: vai ter bolo na Agência 2 de Setembro em Blumenau, Santa Catarina. É assim há sete anos, uma tradição que Cristiane Wenderlich Oderdenge mantém desde que ingressou no Sicoob MaxiCrédito. A blumenauense acompanhou de perto a incorporação da Blucredi e hoje faz parte do Time Maxi. Conheça a história dela! 

Aos 28 anos, Cristiane realizou muitos sonhos durante sua trajetória na Cooperativa. Com o primeiro salário pagou uma prestação do carro, um palio branco. Depois disso saiu do aluguel e conquistou sua casa, reformando do seu jeito. Cristiane mora no Reino de Garcia - como o bairro é popularmente conhecido - com suas três gatas: Melissa, Lua e Ellie. 

             “Não vejo pessoas como números,  

             vejo pessoas como pessoas.” 

Antes de ingressar no mundo cooperativista, queria ser professora e trabalhar em um banco. “Acho a profissão professor muito bonita, mas quando saí da escola ingressei na área da contabilidade e passei a buscar oportunidades em bancos”, conta. O destino quis diferente. Banco não, e sim uma cooperativa. 

“O cooperativismo é onde eu me encontro. Um ajuda o outro, como fazemos em casa. Sou muito realizada profissionalmente e quero crescer dentro do cooperativismo”, explica. Cristiane está cursando a faculdade de Economia, faltando apenas algumas matérias para terminar. Muitos de seus colegas trabalham em instituições financeiras, então ela consegue perceber semelhanças e diferenças entre suas realidades.  

Para ela, uma das melhores coisas em trabalhar na Maxi é o contato com os associados. “Quando eles vêm na agência, são muito queridos comigo, me abraçam, se importam. Pedem para falar com a Cris. Também sou assim. Não vejo pessoas como números, vejo pessoas como pessoas”. 

E esse pensamento se estende aos colegas da 2 de Setembro, os quais considera uma segunda casa. “Fiz grandes amigos na Cooperativa, muitos não trabalham mais aqui, mas continuam no meu coração”. 

Cris avalia a proximidade da Cooperativa com os colaboradores um diferencial da Maxi. A essência do cooperativismo não é apenas uma frase da boca para fora. “Trabalhar na Maxi é maravilhoso! A gente é muito cuidado aqui, a cooperativa se importa e me sinto apta a mostrar meu trabalho. A melhorar 1% a cada dia. É sobre reconhecimento”, finaliza.