null Capitania Fluvial de Minas Gerais sob novo comando

20/01/2023 11:51

A Capitania Fluvial da Marinha em Minas Gerais – CFMG tem novo Comandante. Sua investidura aconteceu na manhã da última terça feira (17) na sede da Capitania no bairro Belvedere. A cerimônia de passagem de cargo de Capitão dos Portos de MG antes ocupado pelo Capital de Mar e Guerra – CMG, Washington Luiz Vieira de Barros para o CMG Leonardo Carvalho de Lucena Navaes, foi presidida pelo Vice-Almirante Eduardo Vasquez, Comandante do 1 Distrito Naval, que pertence ao Comando de Oficial-General da Marinha que abrange os estados de MG, RJ e ES, cuja sede é na cidade do Rio de Janeiro. 


A solenidade oficial de transmissão de comando teve presenças ilustres com representações das três forças militares e de todas as forças auxiliares, PRF, PF, PMMG, Bombeiros, além de representantes do judiciário, Ministério Público, jornalistas e sociedade civil que foram recebidas na manhã desta terça-feira (17) pelo novo Comandante Lucena Navaes e pelo colega Viera Barros que deixa o comando da  CFMG.


Representando o Sicoob Coopemg – maior instituição financeira do país no segmento segurança pública – estiveram presentes o presidente do conselho de administração, capitão PM Luiz Rodrigues Rosa; o diretor comercial, Everton Brito; e o supervisor de marketing, Rodrigo Corgozinho.


Entre outras presenças notáveis, a presidente do TRF 6 Mônica Cifuentes, o procurador regional da 6a Região, Bráulio Lisboa; o procurador-chefe da Procuradoria Regional do Trabalho Aurélio Lage; a secretaria adjunta de Cultura,  Milena Pedrosa; o secretário adjunto de Turismo, Sérgio de Paula; o consultor jurídico da União em MG, Anderson Diniz; o presidente da Soamar-BH, professor Paulo Cardoso; o consul de Portugal Rui Almeida; consulesa da Rússia Carolina Bernardes; o consul da Argentina, Santiago Muñoz, a desembargadora Maria Inês Rodrigues e o marido Henrique German.


Presentes também o comandante da PMMG, Cel Rodrigo Rodrigues; o comandante dos Bombeiros Edgard Estevo; o desembargador José Afrânio Vilela; a procuradora no MP de Contas, Elke Andrade; o presidente do Minas Tênis Clube, Adv. Carlos Henrique Martins Teixeira; a presidente do IBESC, jornalista Jussara Ribeiro; o jornalista decano JD Vidal, o jornalista Antônio Claret Guerra, vice-presidente da Abrajet-MG ao lado dos pares Eujácio Silva, Jornal Edição do Brasil; Walter Freitas, Portal Minas 1 e Mauro Butt, Band Minas, O Cel Guedes da reserva da Aeronáutica e assessor do Governador Romeu Zema, as esposas dos comandantes que entram e que saem, Sra Bianca Barros, e Sra Bruna Lucena e diversas autoridades civis e militares.


Após cerimônia com a presença da tripulação da Capitania e familiares do comandante que sai e do que entra, houve um coquetel de confraternização onde o CMG Lucena recebeu cumprimentos ao lado da esposa Bruna Lucena e da filha Letícia, de 9 anos. Viera Barros deixa a Capitania Fluvial e retorna para o Rio onde pretende fazer doutorado na Escola de Guerra Naval, completando mais um ciclo da carreira na Armada brasileira.


Já o novo comandante da CFMG teve sua carreira marcada por passagem na Secretária-geral da Marinha, Esquadra e pelo Colégio Interamericano de Defesa em Washington-DC nos Estados Unidos. Chega com planos para intensificar a presença da Marinha/Capitania Fluvial melhorando a navegação e a salvaguarda de quem usa os rios, lagos e represas do estado mediterrâneo que é caixa d´água do Brasil. CMG Lucena fez um discurso emocionado homenageando a mãe, Sra Ângela Lucena, presente no evento, cultuando à família e lembrando dos amigos que foram importantes para a carreira, incluindo o que passou o cargo: “Encontro a casa organizada com uma tripulação leal, disciplinada e entusiasmada, o que me deixa seguro e altivo para a missão”, relatou o novo comandante.

 

Em Minas Gerais estão concentradas as principais bacias hidrográficas do país, bacias do São Francisco, do paraná e a do Leste, todas desembocando no oceano Atlântico (Amazônia Azul). 


É importante ressaltar que a segurança da navegação é uma das preocupações da Marinha em Minas Gerais, devido à expressiva concentração de embarcações de esporte e recreio no estado, além de transporte de carga e de passageiros. Minas Gerais é conhecida como “a caixa d’água do Brasil”.