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A emoção tomou conta da plateia que esteve na noite de quarta-feira, 13 de dezembro,  no Teatro do SESI, em Guarus, Campos dos Goytacazes, acompanhando o encerramento das atividades 2023 do Projeto Vivências Musicais. 

Os adolescentes e jovens da Associação Bem Faz Bem, da localidade de Ururaí, fizeram diversas demonstrações artísticas de música, como percussão e sopro, além de canto. A noite teve ainda a apresentação do ator e cantor Sérgio Loroza, que deixou todos à vontade e destacou a atuação dos alunos do projeto, que “vão ser responsáveis pelo futuro.” 

O Vivências Musicais, da Graviola Produções,  é um projeto inscrito na Lei Federal de Incentivo à Cultura, apoiado pelo Banco Sicoob e pelo Instituto Sicoob, e organizado na região pelo Sicoob Fluminense. Trata-se de um amplo programa de educação musical que visa a experimentação, com atividades que despertem a capacidade de criar, tocar, improvisar, cantar, ouvir e expressar.  

Em Campos foram abrangidos cerca de 35 adolescentes e jovens, de 13 a 22 anos, da comunidade de Ururaí, em situação de vulnerabilidade social. No período de um ano, participaram de aulas e oficinas de percussão, canto e flauta. Os professores são do próprio município. 

Show 

As apresentações dos alunos foram do folclore à música popular brasileira, mostrando os talentos que começam a surgir. Loroza, por sua vez, brincou com o público e interagiu com todos.   

Uma grande equipe do Sicoob Fluminense compareceu ao evento, que teve o respaldo da área de Relações Institucionais e Sociais da cooperativa, tendo à frente Maria Clara de Oliveira.  A Presidente do Conselho de Administração do Sicoob Fluminense, Vera Lúcia Almeida, nas primeiras filas das apresentações, enfatizou a importância do projeto no cumprimento de seu viés social, assim como “o compromisso do Sicoob Fluminense, há anos, com a responsabilidade social e as comunidades abrangidas pela instituição.” 

Para Neilton Ribeiro da Silva, Diretor-Presidente do Sicoob Fluminense, este tipo de projeto “é uma parte muito boa das cooperativas, de apoiar as entidades e o crescimento pessoal das crianças e adolescentes. As sobras da cooperativa são importantes, pela responsabilidade que temos junto aos nossos associados, mas aqui falo do sétimo princípio do cooperativismo, o interesse pela comunidade. Na área social tivemos muitas demandas este ano, e para 2024 vamos trabalhar com os pés no chão, com planejamento, pois não sabemos ainda como será o comportamento da economia, mas certamente não faremos menos que em 2023.