Sicoob Agrocredi - Sicoob Agrocredi

O Sicoob Agrocredi nasceu em 1992, em Guaxupé/MG, a partir da união de cafeicultores e agropecuaristas que acreditavam no poder do cooperativismo para transformar realidades. Com o nome inicial de Cooperativa de Crédito Rural dos Cafeicultores e Agropecuaristas em Guaxupé Ltda., demos início a uma trajetória de cooperação, desenvolvimento e pertencimento.

Crescemos lado a lado com nossos cooperados. Em 2012, ultrapassamos a marca de 20 mil associados. Em 2022, ao celebrar 30 anos, já éramos quase 65 mil cooperados e contávamos com 27 Postos de Atendimento. Hoje, somos mais de 90 mil associados, com 28 PAs e uma Unidade Administrativa, presentes em 25 municípios do Sudoeste de Minas e Nordeste de São Paulo, além de alcançarmos associados em 338 municípios de 23 estados brasileiros através dos canais digitais.

Nosso crescimento é sólido e sustentável:

• R$ 2,9 bilhões em ativos (dez/2024)

• R$ 129 milhões de resultado financeiro no último exercício

• Patrimônio líquido superior a R$ 470 milhões

Mas a nossa história vai além dos números.
Investimos em educação financeira e cooperativista, alcançando mais de 15 mil pessoas em 2024 com projetos em escolas, famílias e empreendedores. Também acreditamos no poder da transformação social: só em 2024 destinamos mais de R$ 1,4 milhão a iniciativas sociais, culturais e ambientais por meio do nosso Fundo de Investimento Social.

Inovação e proximidade caminham juntas no Agrocredi. Por meio do App Sicoob, Internet Banking, chatbot e atendimento via WhatsApp, oferecemos soluções digitais seguras e humanas, mantendo o cooperado sempre perto, mesmo à distância.

Com uma gestão ética, transparente e participativa, garantimos que nossos resultados sejam reinvestidos em benefício dos cooperados e das comunidades, promovendo desenvolvimento regional e justiça financeira.

Porque somos mais que uma instituição financeira.
Somos uma cooperativa de pessoas, feita para pessoas.
E aqui, quando os negócios são parte da solução, todos prosperam juntos.

Em 2006, demos um passo decisivo: deixamos de atuar apenas como cooperativa rural e passamos a ter livre admissão, abrindo nossas portas para qualquer pessoa física ou jurídica. Nesse mesmo ano, integramos o Sicoob e assumimos a identidade que carregamos com orgulho: Sicoob Agrocredi.

Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.

Nesse sentido, a Administração do Sicoob Agrocredi tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão.

A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.

O Sicoob Agrocredi possui uma equipe de controles internos, riscos e compliance, dirigida diretamente pelo Diretor responsável pelo gerenciamento contínuo de riscos, conforme previsto na resolução 4557/17. Essa diretoria visa acompanhar a aderência aos normativos vigentes, seja interno e/ou sistêmico (Sicoob Central Crediminas e Sicoob Confederação), bem como aqueles oriundos da legislação vigente.

Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa.

Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, o Sicoob Agrocredi adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central.

Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral.

A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional.

Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição.

Acesso o Portal do Cooperado e conheça nossos documentos e exerça seu papel no Cooperativismo.

O Sicoob Agrocredi é administrado pelo Conselho de Administração, composto por 9 (nove) membros efetivos, pessoas físicas, todos associados da Cooperativa. São elas:

• Geraldo Souza Ribeiro Filho - Presidente
• Amarildo Freitas Pelozo - representante dos PAs Alfenas, Divisa Nova e Serrania;
• Irson Ribeiro de Oliveira - representante dos PAs Muzambinho e Nova Resende;
• Antonio Lourival Junqueira - representante dos PAs Águas da Prata, Espírito Santo do Pinhal, Itobi, São João da Boa Vista, São José do Rio Pardo;
• Paulo Mariotti Flora - representante dos PAs Andradas, Caldas, Ipuiuna, Poços de Caldas e Santa Rita de Caldas;
• Luiz Alberto Andrade - representante dos PAs Guaxupé Centro, Guaxupé Avenida, Tapiratiba;
• Luiz Antonio de Almeida Basilli - representante dos PAs Caconde, Divinolândia e São Sebastião da Grama;
• Virgolino Adriano Muniz - representante dos PAs Botelhos, Cabo Verde, Bandeira do Sul, Campestre.

• Luciana Dionísio Panuci - membro efetivo
• Reinaldo Ribeiro Senedese - membro efetivo
• Rodrigo Vieira Lemes - membro efetivo
• Lucio Araújo Dias - suplente

A Diretoria Executiva, órgão subordinado ao Conselho de Administração é composta por diretores, que podem ser associados ou não, não podendo no entanto fazer parte do Conselho de Administração.

• Enonimo Euclides dos Santos Junior - Diretor de Gestão de Riscos e Capital
• Orlando Carvalho Cezar - Diretor de Negócios
• Walfrido Antonio Russo Junior - Diretor Administrativo

São direitos dos associados:

I. tomar parte nas assembleias gerais, discutir e votar os assuntos que nelas forem tratados, ressalvadas as disposições legais e/ou estatutárias;

II. ser votado para os cargos sociais, desde que atendidas as disposições legais e/ou regulamentares pertinentes;

III. propor, por escrito, medidas que julgar convenientes aos interesses sociais;

IV. beneficiar-se das operações e dos serviços prestados pela Cooperativa, observadas as regras estatutárias e os instrumentos de regulação;

V. examinar e pedir informações, por escrito, sobre documentos, ressalvados aqueles protegidos por sigilo;

VI. tomar conhecimento dos normativos internos da Cooperativa;

VII. demitir-se da Cooperativa quando lhe convier.

Parágrafo único. O associado que aceitar e estabelecer relação empregatícia com a Cooperativa perde o direito de votar e ser votado, conforme previsto neste artigo, até que sejam aprovadas as contas do exercício em que ele deixou o emprego, exceto para a Diretoria Executiva criada nos termos da Lei Complementar nº 130/2009.

São deveres dos associados:

I. satisfazer, pontualmente, os compromissos que contrair com a Cooperativa;

II. cumprir as disposições deste Estatuto Social, dos regimentos internos, das deliberações das Assembleias Gerais, do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva, bem como dos instrumentos de normatização sistêmicos destinados direta ou indiretamente aos associados;

III. zelar pelos valores morais, éticos, sociais e materiais da Cooperativa;

IV. respeitar as boas práticas de movimentação financeira, tendo sempre em vista que a cooperação é obra de interesse comum ao qual não se deve sobrepor interesses individuais;

V. realizar suas operações financeiras preferencialmente na Cooperativa, mantendo suas informações cadastrais atualizadas;

VI. não desviar a aplicação de recursos específicos obtidos na Cooperativa para finalidades não propostas nos financiamentos, permitindo, quando for o caso, ampla fiscalização da Cooperativa, do Banco Central do Brasil e das instituições financeiras envolvidas na concessão;

VII. responder pela parte do rateio que lhe couber relativo às perdas apuradas no exercício;

VIII. comunicar, por meio do Canal de Comunicação de Indícios de Ilicitude do Sicoob, sem a necessidade de se identificar, situações com indícios de ilicitude de qualquer natureza, relacionadas às atividades da Cooperativa..