Em 2025, o Brasil será sede da COP30, em Belém do Pará, reunindo lideranças do mundo inteiro para discutir soluções frente à emergência climática. A escolha do país como anfitrião reforça a urgência da preservação da Amazônia e da construção de modelos econômicos mais sustentáveis.
Nesse cenário, o Sicoob reforça seu compromisso de gerar impacto positivo. Mais que uma instituição financeira, somos um movimento que une cidadania financeira e sustentabilidade.
Neste artigo, você vai entender:
A COP30 será um marco global para o debate sobre o futuro do planeta. A realização do evento no Brasil, especialmente na Amazônia, traz uma visibilidade inédita para a urgência da crise climática. Além disso, traz à tona o papel das nações, das empresas e da sociedade civil na busca por soluções que combinem desenvolvimento econômico e conservação ambiental.
É também uma oportunidade de acelerar compromissos sobre finanças verdes, bioeconomia, transição energética, mercado de carbono e economia circular.
Dentro desse contexto, o cooperativismo tem um papel central. Como destaca Ênio Meinen, diretor de Coordenação Sistêmica, Sustentabilidade e Relações Institucionais do Sicoob, “o modelo cooperativo carrega na sua essência a capacidade de gerar prosperidade de forma ética, inclusiva e sustentável, contribuindo diretamente para o enfrentamento dos desafios climáticos e sociais.”
A realização da COP30, portanto, não se limita ao debate climático, mas fortalece movimentos econômicos e sociais capazes de transformar territórios e gerar impacto positivo, como é o caso do cooperativismo financeiro.
No Sicoob, entendemos que não existe desenvolvimento econômico que ignore a sustentabilidade. Por isso, nossas ações estão conectadas à geração de valor para pessoas, negócios e comunidades, sempre considerando o equilíbrio socioambiental.
Essa atuação se concretiza em diversas frentes, como:
Tudo isso respaldado pelo nosso Framework de Finanças Sustentáveis, que estabelece critérios e indicadores claros para o crédito e produtos financeiros alinhados às melhores práticas ESG. Assim, mostramos que a cidadania financeira é, de fato, uma estratégia para gerar impacto positivo e prosperidade compartilhada.
O conceito de ESG no cooperativismo não é apenas uma tendência, é um compromisso que guia a atuação do Sicoob há décadas. Essa trajetória sólida na promoção do desenvolvimento sustentável e na construção de soluções está alinhada às melhores práticas ambientais, sociais e de governança.
Esse compromisso se traduz em ações concretas:
A disseminação do nosso Plano de Sustentabilidade, estruturado até 2030, reforça que nossa atuação está alinhada às demandas globais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, os princípios do Pacto Global, e, agora, os desafios e oportunidades que a COP30 traz para todos nós.
No Sicoob, sustentabilidade não é apenas um compromisso, mas um pilar estruturante da nossa atuação. Por isso, nossas práticas sustentáveis no setor financeiro são respaldadas pela Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC), que orienta a gestão dos riscos e as ações em todas as dimensões do nosso negócio.
Na dimensão social, atuamos para garantir o respeito à diversidade, aos direitos humanos e às boas práticas nas relações de negócios, mitigando riscos que possam gerar impactos sociais negativos ou comprometer nossa reputação. Além disso, por meio do Instituto Sicoob, desenvolvemos programas estruturados nos eixos de Cooperativismo e Empreendedorismo, Cidadania Financeira e Desenvolvimento Sustentável, promovendo impacto direto nas comunidades em que estamos presentes.
Na dimensão ambiental, o gerenciamento de risco inclui análises criteriosas, considerando dados e informações oficiais sobre possíveis impactos ambientais associados às operações e atividades financiadas. Esse cuidado garante que nossas soluções financeiras estejam alinhadas a práticas que preservem o meio ambiente e promovam a bioeconomia.
No aspecto climático, adotamos uma gestão robusta, que observa riscos físicos, de transição e de litígio. Esse processo considera tanto a ocorrência de eventos extremos (como secas, enchentes e incêndios) quanto as mudanças no ambiente regulatório e nas demandas de mercado, alinhadas às transformações exigidas pela transição para uma economia de baixo carbono.
Todas essas ações são complementadas pela divulgação periódica de relatórios financeiros e de sustentabilidade, que garantem transparência e prestação de contas sobre os avanços e desafios na integração dos critérios sociais, ambientais e climáticos à nossa estratégia de negócios.
Além disso, ao financiar projetos de energia renovável, apoiar cadeias produtivas sustentáveis e integrar redes, como o CEBDS, o Pacto Global da ONU e a Rede Financeira para Amazônia, seguimos demonstrando que a cidadania financeira e o desenvolvimento sustentável caminham juntos — de forma estruturada, mensurável e com impacto real para cooperados, comunidades e para o planeta.
Por que cidadania financeira importa para você e para a sua comunidade?
Integrar cidadania financeira e sustentabilidade ao dia a dia não significa apenas escolher produtos verdes ou apoiar projetos ambientais. Significa participar de um ecossistema que gera desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma equilibrada e duradoura.
Ao cooperar com o Sicoob, você faz parte de uma rede que:
Quando você escolhe ser cooperado, escolhe mais do que uma instituição financeira. Escolhe um modelo que une finanças verdes, prosperidade econômica, responsabilidade social e preservação ambiental.
Com o Sicoob, cada escolha conta, cada cooperado decide e cada passo rumo ao futuro é dado em conjunto.
👉 Baixe o App Sicoob, encontre a sua cooperativa e comece agora a construir, junto com a gente, um futuro mais sustentável.
Rumo à COP30, seguimos com o compromisso de gerar impacto positivo — para as pessoas, para os negócios e para o planeta.
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