O Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado todos os anos no primeiro sábado de julho, é mais do que uma simples data no calendário: é uma oportunidade para celebrar um modelo econômico centrado em valores como solidariedade, democracia, inclusão e sustentabilidade.
Em um mundo cada vez mais impactado por desigualdades sociais e econômicas, o cooperativismo surge como uma alternativa viável e eficaz para promover o desenvolvimento equilibrado das comunidades.
Neste artigo, você vai entender o que é essa data, como funciona o cooperativismo, quais são os seus diferenciais e impactos, e conhecerá o trabalho do Sicoob Credicom, referência em transformar vidas por meio da cooperação no setor da saúde. Vamos juntos descobrir por que esse modelo merece ser conhecido, valorizado e celebrado.
Instituído pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) em 1923 e reconhecido oficialmente pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992. Desde 1995, o Dia Internacional do Cooperativismo é celebrado no primeiro sábado de julho.
A data tem como objetivo divulgar o papel das cooperativas no desenvolvimento social, econômico e ambiental em diferentes partes do mundo.
A cada ano, a comemoração traz um tema específico, geralmente relacionado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, destacando como as cooperativas contribuem para um futuro mais justo e sustentável.
Além disso, o dia é marcado por eventos, campanhas de conscientização e ações solidárias que reforçam os princípios do cooperativismo e promovem a sua importância junto à sociedade.
O cooperativismo é um modelo de organização econômica baseado na união de pessoas com interesses comuns, que se associam voluntariamente para atender suas necessidades por meio de uma gestão democrática e participação coletiva.
Ao contrário das empresas tradicionais, nas cooperativas os sócios são ao mesmo tempo donos e usuários, com voz ativa nas decisões. As cooperativas funcionam com base em sete princípios universais, definidos pela ACI:
Adesão voluntária e livre;
Gestão democrática pelos membros;
Participação econômica dos membros;
Autonomia e independência;
Educação, formação e informação;
Intercooperação;
Interesse pela comunidade.
Esse modelo pode ser aplicado a diversas áreas, como crédito, saúde, agropecuária, educação, habitação e consumo. O objetivo principal não é o lucro, mas sim o benefício coletivo e o desenvolvimento dos cooperados e da comunidade onde eles estão inseridos.
O cooperativismo tem se destacado como uma alternativa econômica mais humana e sustentável. Entre os principais diferenciais do modelo cooperativista, podemos destacar:
Participação ativa e democrática: cada associado tem direito a voto nas decisões da cooperativa, independentemente do valor investido. Isso garante igualdade e representatividade;
Distribuição dos resultados: os resultados financeiros (sobras) são distribuídos proporcionalmente entre os cooperados, com base na movimentação de cada um e nas decisões da assembleia;
Compromisso com o desenvolvimento local: as cooperativas estão enraizadas nas comunidades em que atuam, promovendo investimentos sociais, geração de emprego e estímulo à economia local;
Educação e capacitação: o cooperativismo também investe fortemente na formação dos seus membros, promovendo a cidadania, o empreendedorismo e a responsabilidade social;
Sustentabilidade: por seu foco no coletivo e no bem comum, o cooperativismo favorece práticas ambientalmente conscientes e ações que visam o desenvolvimento sustentável a longo prazo.
O cooperativismo tem gerado impactos significativos em diversos setores e comunidades. Segundo dados da ACI e do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras):
No mundo, existem mais de 3 milhões de cooperativas, que geram mais de 280 milhões de empregos e beneficiam mais de 1 bilhão de pessoas;
No Brasil, são mais de 4,8 mil cooperativas registradas, com mais de 20 milhões de cooperados;
O setor movimenta bilhões de reais todos os anos e tem participação crescente no PIB nacional.
Além de dados econômicos expressivos, o cooperativismo também promove inclusão financeira, resiliência econômica, acesso à saúde de qualidade, educação continuada e melhoria da qualidade de vida para milhões de pessoas.
Em tempos de crise ou incerteza, como durante a pandemia da COVID-19, muitas cooperativas, como a Credicom, demonstraram sua força ao manter empregos, oferecer crédito com condições mais acessíveis, apoiar hospitais e comunidades carentes, o que reforça o seu papel social e comunitário.
Dentro desse cenário, o Sicoob Credicom se destaca como uma das maiores cooperativas de crédito voltadas para profissionais da área da saúde no Brasil. Com mais de 47 mil cooperados e atuação em diversos estados, a Credicom é referência em solidez, transparência e impacto social positivo.
Fundada há mais de 30 anos, a cooperativa oferece soluções financeiras personalizadas e com taxas justas, promovendo o crescimento de seus cooperados e reinvestindo os resultados na própria comunidade. Seus diferenciais incluem:
Produtos financeiros adequados à realidade do cooperado: crédito, consórcios, investimentos, cartões, seguros, entre outros;
Distribuição de sobras: em 2024, por exemplo, foram mais de R$ 154 milhões distribuídos entre os cooperados como forma de valorização do relacionamento;
Investimentos em educação financeira e capacitação profissional;
Ações sociais em saúde, bem-estar e desenvolvimento regional.
Mais do que oferecer produtos financeiros, a Credicom fortalece o espírito cooperativista ao proporcionar autonomia, apoio e pertencimento para seus cooperados — médicos, dentistas, farmacêuticos, psicólogos, fisioterapeutas e outros profissionais da saúde.
Fazer parte de uma cooperativa como o Sicoob Credicom é simples e acessível, especialmente para quem atua na área da saúde. O processo geralmente envolve:
Verificar os critérios de adesão: a Credicom é voltada para profissionais da saúde e áreas correlatas, além de empresas do setor;
Preencher a proposta de associação: que pode ser feita online ou presencialmente em uma das agências;
Participar da cooperativa: ao se associar, o novo cooperado passa a ter acesso aos produtos e serviços financeiros, bem como aos programas de formação e participação nos resultados.
Ao se tornar cooperado, você entra para uma rede que valoriza o coletivo, oferece atendimento próximo e humano, e ainda contribui para o fortalecimento do setor da saúde e da economia local.
Celebrar o Dia Internacional do Cooperativismo é reconhecer o potencial transformador de um modelo que coloca as pessoas no centro das decisões e promove o desenvolvimento com inclusão, justiça e responsabilidade.
Num mundo cada vez mais individualista e centrado no lucro, o cooperativismo nos mostra que é possível crescer sem deixar ninguém para trás. Ao fortalecer esse movimento, contribuímos para um futuro mais equilibrado e resiliente, nas finanças, na saúde, na educação e em tantos outros setores.
Além disso, ao valorizar a data, incentivamos mais pessoas a conhecerem o cooperativismo, se engajarem com suas causas e se tornarem agentes de transformação em suas comunidades.
O cooperativismo é uma resposta concreta aos desafios sociais e econômicos do nosso tempo. Com uma abordagem participativa, ética e sustentável, ele promove desenvolvimento com base em valores que fazem sentido para o presente e o futuro.
O Dia Internacional do Cooperativismo é um convite para que todos nós conheçamos melhor esse modelo, celebremos suas conquistas e fortaleçamos suas práticas no dia a dia.
E se você é profissional da saúde, saiba que pode contar com a Credicom, uma cooperativa feita para apoiar seus projetos e transformar sua realidade.
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