Ivandro Follmann e Claudiciane Teza foram selecionados, após prova com 100 questões

Seguindo o quinto princípio do cooperativismo, que dispõe sobre a educação, formação e informação, o Sicoob Noroeste vem sempre investindo no quadro funcional. Além de cursos específicos oferecidos por instituições ligadas ao cooperativismo de crédito, um grupo de 24 pessoas está preste a concluir uma pós-graduação em gestão cooperativa. Em abril, dois funcionários da instituição participarão de uma viagem de estudos e conhecimento do sistema cooperativo da Alemanha. A viagem é organizada pela Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras).

Trata-se de um curso com certificado internacional de 40 horas. A formação será na Akademie Deutscher Genossenschaften (ADG) Escola do Cooperativismo Alemã. A formação acontecerá no período de 18 a 26 de abril.

Ivandro Follmann e Claudiciane Teza foram selecionados para a viagem. O diretor Executivo da cooperativa, Gilmar Aristeu Bazzo, disse que a viagem é uma espécie de gratificação para os funcionários, já que as metas de 2014 foram alcançadas.

Segundo Bazzo, a seleção foi através de uma prova realizada no dia 2 de fevereiro no auditório Celso Deon Lazzarotto. Com 100 questões, o teste abordou temas como cooperativismo, cooperativismo de crédito, sistema financeiro nacional, mercado financeiro, produtos e serviços, sistema Sicoob e história do Sicoob Noroeste.

Mesmo que carregue em seu sobrenome a origem alemã Follmann, Ivandro disse que além de buscar conhecimento na área do cooperativismo, aproveitará para conhecer um pouco mais sobre a cultura.

Claudiciane disse ser uma oportunidade ímpar e, por isso, a expectativa é grande. Vamos aproveitar essa oportunidade ao máximo, disse, lembrando que a Alemanha tem uma forte tradição cooperativista. Nós vamos estudar na academia do cooperativismo e voltaremos com uma boa visão do negócio, afirmou. Ela acredita que muitas questões serão postas em prática na instituição financeira cooperativa.

Bazzo disse que 50 dos 60 funcionários aptos a realizar a prova seletiva participaram da seleção. A média de acertos das questões respondidas foi de 62%.

Follmann disse que o tempo de trabalho na instituição financeira cooperativa contribuiu para o bom desempenho na prova, que considerou difícil. Ele lembrou que a metodologia previa um ponto para cada acerto e excluía um ponto em cada erro. Questões em branco não interferiram no resultado.

Maicon Joce Gasparetto, que ficou na terceira colocação, disse que o objetivo dessa prova é o estímulo ao aprendizado por parte da diretoria para com os funcionários, e isso se reflete todos os dias na cooperativa. Acrescentou que a principal cobrança que recebemos é pelo nosso próprio desenvolvimento e instrução, onde a cooperativa estimula e aporta recursos próprios e de convênios para o desenvolvimento profissional.