O Sicoob Realiza oferece cinco planos, de 12 a 84 meses, que ajudam o associado a realizar seus sonhos e ainda concorre a sorteios de até R$ 2,5 milhões

O título de capitalização Sicoob Realiza, lançado em 2015 pelo Sicoob, em parceria com a Icatu Capitalização, já contemplou até o último mês de maio 391 associados do Sicoob Credisulca, com um total de R$ 518,3 mil em prêmios. Há sorteios semanais, mensais e semestrais, com base na Loteria Federal. Para o presidente do Sicoob Central SC/RS, Rui Schneider da Silva, o brasileiro não tem o hábito de investir, sobretudo a médio e longo prazos, para conquistar o que deseja, por isso, um título de capitalização é também uma boa opção para começar a pensar em educação financeira, pois você se programa para guardar uma determinada quantia todo mês.

Para o diretor Operacional do Sicoob Central SC/RS, Olavo Lazzarotto, investir em um título de capitalização pode ser o primeiro passo para começar a viabilizar planos, seja uma viagem, a compra de bens móveis e imóveis, fazer um curso, financiar a educação dos filhos, e garantir maior estabilidade e segurança diante de imprevistos, entre outros.

O Sicoob Realiza oferece cinco planos, de 12 a 84 meses, que ajudam o associado a realizar seus sonhos e ainda concorre a sorteios de até R$ 2,5 milhões pelos números da Loteria Federal. São muitos sorteados todos os meses.

Os planos são de 12 meses (mensalidades de R$ de R$ 1 mil a R$ 2,5 mil), de 24 meses (de R$ 500,00 a R$ 1.500,00), de 36 meses (de R$ 200,00 a R$ 1.500,00), de 60 meses (de R$ 100,00 a R$ 500,00) e de 84 meses (mensalidades de R$ 40,00 a R$ 400,00). Todos os planos têm correção pela Taxa Referencial (TR).

Poupar dinheiro não é um hábito do consumidor brasileiro, nem mesmo entre aqueles que têm renda maior. Os dados mostram que, em cada 10 brasileiros com renda superior a cinco salários mínimos, apenas três conseguiram encerrar o mês de novembro de 2017 com sobra de dinheiro. No total, 66% das pessoas que fazem parte das classes A e B não foram capazes de guardar nenhuma parte dos rendimentos, e 4% não sabem ou não responderam, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Considerando-se todas as classes sociais, a proporção dos que conseguem guardar dinheiro é ainda menor. Somente 30% conseguiram fechar novembro com sobras, contra 70% de não poupadores. Entre aqueles que conseguiram guardar dinheiro em novembro e que sabem quanto guardaram a média de valor é de R$ 400,57. Exemplo desse comportamento é que apenas 5% dos poupadores reconhecem guardar sempre a mesma quantia todos os meses. Um quarto (25%) guarda apenas o que sobra no orçamento quando termina de pagar todas as contas.

Técnicos do SPC Brasil alertam que a pessoa deve ter reservas distintas para cada objetivo de vida, como garantir-se contra imprevistos, conseguir uma aposentadoria tranquila ou realizar um sonho de consumo. A pesquisa mostra que proteger-se de imprevistos é o principal propósito dos brasileiros que guardam dinheiro.

Pouco mais de um terço (34%) dos poupadores reservaram parte de seus rendimentos para lidar com uma eventual doença ou morte na família. Para 32%, o principal objetivo é garantir o bem-estar da família no futuro, ao passo que 28% pensam em ter uma reserva que cubra gastos em uma situação de desemprego. Apenas 11% dos poupadores brasileiros guardam dinheiro pensando na aposentadoria.

De acordo com a pesquisa, em cada 10 brasileiros que têm reserva financeira, quatro (42%) tiveram de sacar ao menos parte desses recursos para pagar contas de casa (13%), imprevistos (9%) ou dívidas (9%).